31 de maio de 2007

Teeser..



Tive o privilégio de assistir a uma performance de Dita Von Teese em finais de Maio de 2005 na extraordinária festa da Malícia no Lux. Fiquei deslumbrado com todo aquele glamour retro.

Fetichista assumida, a ex de Marilyn Manson é responsável pela reinvenção da estética pin-up dos anos 40 e 50 associada à arte ancestral do strip-tease burlesco e soube mesmo elevá-la a um patamar de dignidade que ninguém imaginaria. O livro duplo Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese revela dois lados desta retro-vixen: o de glamourosa pin-up à anos 40-50 e o de fetichista assumida, amarrada e indefesa ou de chicote em riste.



"My lipstick's bigger than yours."

(Citado) No 60º aniversário do festival de Cannes, Dita foi a estrela de um evento beneficente do mais conceituado festival de cinema do mundo.

O evento da amFar Cinema Against AIDS foi patrocinado pela MAC cosmetics, the Weinstein Co. e Bold Films (Produtores de Ocean's 13).

Dita tirou a roupa num striptease que deixou todo o público de queixo caído e, ainda dançou seminua sobre um batom gigante MAC VIVA GLAM IV com brilho, evocando o glamour e o uso da maquilhagem pelas actrizes na história do cinema. O glamour ficou por conta dos O seu biquíni e sapatos, cobertos de cristais Swarovski, que foram depois leiloados por US$ 65,000.



Este evento beneficiente, que acontece todos os anos, contou também com a participação de Kylie Minogue, Claudia Shiffer, Elle Macpherson, Eva Mendes, Mischa Barton, Naomi Campbell, Rosario Dawson, Rose McGowan e Toni Collette..

Sharon Stone foi a mestra de cerimónias (já habitual) nesta festa recheada de vedetas. Sharon ajudou a conseguir $7.5 milhões para investigação, educação e tratamento do VIH/SIDA a nivel mundial.

Os Items em Leilão incluiam uma fotografia de Sophie Marceau pelo fotógrafo Mario Testino arrematada por $300,000, uma lição de ténis dada pela Tenista Monica Seles e uma semana a bordo de um Yate de luxo. Enquanto George Clooney, protagonista de Ocean's 13 leiloava esta ultima, Sharon Stone disse ao publico que, por $350,000, Clooney ofereceria um beijo. Uma bonita senhora lá teve a sorte de beijar o famoso solteirão, que tmbém não fez grande sacrifício, diga-se...



Kylie Minogue interpretou Can’t Get You Out Of My Head e o sucesso de 1988 Locomotion. Sharon Stone, além de apresentar o evento também se encarregou de acompanhar Kylie, cuja performance na noite rendeu $300,000 para a causa. Num vestido letal, Stone cantou e dançou com kyllie.



A lenda do Cinema Elizabeth Taylor - que organiza o Evento - não pôde estar presente devido a problemas de saúde.

Sharon disse aos 700 convidados, "Vocês não fazem idéia do BEM que fizeram ou da DIFERENÇA que marcaram."

30 de maio de 2007

Eye Candy



Bom, e um pouco de frivolidade também não faz mal a ninguém...

Un p'tit cadeau, para as meninas (e também para MUITOS meninos)...

A Mulher na Arte Ocidental

A implementação da Burka e a proibição de representação da imagem humana privou o mundo muçulmano de toda esta beleza.

Não percam mais tempo, e deslumbrem-se imediatamente com o maravilhoso tributo que a arte ocidental nos deixou...

Borg!!!


Aproveitámos o fim de semana do George Michael para dar uma escapadinha e resolvemos ficar em Aveiro. (Fiquei surpreendido ao descobrir que Coimbra tem uma muito limitada oferta hoteleira e, tirando o Quinta das Lágrimas, que é caríssimo, pouca coisa há de interessante na zona em termos de hotéis).


Aveiro está uma cidade linda e devido a ser o dia da cidade conseguimos, por coincidência, uma promoção no Meliá Ria, um **** excelente onde eu já tinha ficado uma vez.

Elegante, de interiores moderníssimos e muito confortáveis, a contrastar com a ideia de hotel que em geral ainda se oferece em Portugal e que parece ter estagnado nos piores anos 40… (pelo menos 85% da oferta que encontrei online para a zona de Coimbra e beira litoral era assim).


A construção deste hotel gerou muita controvérsia devido à sua traça geométrica e arrojada, acusada de contrastar com a do centro cultural de Aveiro, um edificio industrial do final do século passado (creio) que se encontra mesmo ao lado.

Pessoalmente não vejo qualquer choque, pelo contrário, acho que cada um dos edifícios destaca o outro e ambos saem beneficiados. Parece-me uma conjugação bastante harmónica, ao contrário de muitos exemplos que encontramos por esse país fora, de “modernices” cuja memória descritiva vende como “perfeitamente integrados na envolvente” quando qualquer pessoa de bom senso vê logo que se trata de um tremendo bajolo sem defesa.

Não é o caso deste hotel. Afinal de contas, um cubo é um cubo, uma forma geométrica perfeita, que é o que o hotel emula. - - Qualquer semelhança com um Cubo BORG do universo Star Trek é mera coincidência.

Update II (Praying for Time)


Há coincidências que não se podem ignorar. A propósito da ida da Fátima ao concerto ao Vivo do Lenine o raposinho tinha comentado comigo que um artista que ele gostaria de ver ao vivo era o George Michael. E, zás, eis que aparece cá o entertainer himself sem que ninguém contasse. 40mil Bilhetes postos à venda, e apesar do em cima da hora não impediu que 27mil pessoas lá aparecessem no estádio municipal de Coimbra.
Consegui uma folga ao fim de semana - coisa rara – e lá comprei os bilhetinhos.

Foi uma noite feliz, cheia de cor, alegria e muita vontade de dançar (e as 6 cores da Pride flag eram omnipresentes).

Mau grado uns pequenos pormenores de contra-regra a afinar (era o 1º concerto depois dos ensaios e, sobretudo na 1ª parte, umas pausas prolongadas demais entre as canções quebravam um pouco o ritmo e atmosfera do espectáculo), foi um excelente concerto e, o homem é como um vinho vintage… está cada vez melhor com a idade, com uma voz mais segura e mais robusta, realçada por um coro de apoio de estilo R&B e O MELHOR som que já vi em concertos ao vivo desta envergadura.

Impossível não mencionar também o enquadramento cénico DESLUMBRANTE com um tríptico de ecrãs tridimencionais a enquadrar tematicamente as canções, além dos dois ecrãs que apresentavam as imagens do artista no palco para os espectadores mais distantes.
Aqui fica um registo daquele que foi para mim o momento mais deslumbrante do espectáculo. Confesso que fiquei com os cabelinhos da nuca todos arrepiados durante a interpretação de “Praying for time”.



Agora que penso nisto, vejo que tanto esta como o “Paciência” do Lenine estão no mesmo comprimento de onda…

Comoções II (Frustração)



Há uma semana que tenho o blogue emperrado... Quando embico com uma coisa ando ali às voltas, às voltas até resolvê-la. Não sei se é um defeito ou uma qualidade, mas é assim. Sou perfeccionista, pronto. Que querem?

Nisto de blogues sou um "newbie", admito. E até estou contente comigo mesmo porque já vou percebendo um cadinho de html. No entanto engasguei a coisa toda quando fiz absolutamente questão de postar a versão de "Paciência" do Lenine de que falei no ultimo Post. Não outra qualquer, não a do album original "Na Pressão", não a do album ao vivo "In Cité", mas esta versão em particular do album "Acústico MTV", que é, para mim a interpretação mais sentida e o arranjo mais profundamente envolvente.

Ok. vasculhei tudo o que pude na net, sites de códigos e mais sites de códigos e, até encontrei um blogue que, muito simpática e altruisticamente ensinava a fazer a coisa. Fiz tudo direitinho como era suposto. Encontrei um sitio para abrigar a faixa que converti em MP3, e escrevi o código todo como deve ser. No entanto, frustrantemente, não funciona. A coisa tá lá, mas não aparece. Não sei o que terei feito de errado. Tenho mesmo que pendurar as luvas e render-me, depois de uma semana a comparar informação em mais outros sites que também ajudam newbies como eu (se há coisa que a net tem de louvável é este lado realmente democrático e altruista em que muita MUITA gente pôe gratuitamente à disposição dos outros aquilo que sabe, em vez de a usar quase exclusivamente para engate e pornografia) não consegui resolver o problema.



Resta a quem quizer, fazer o downoad do MP3, mas o que eu queria, que era colocar o MP3 disponivel apenas para audição, através de um leitor na própria postagem do blog, não consegui de facto. (Quem sabe alguém lê isto e me ajuda?)

No entretanto e, à laia de compensação, (não há fome que não dê em fartura) ficam aqui os videos das outras duas interpretações que referi acima. O primeiro é do concerto em Paris "In Cité", totalmente unplugged e, muito, MUITO boa.



O segundo video é a versão original do album "Na Pressão", aqui ilustrado inspiracionalmente e legendado (a sublinhar a mensagem).

23 de maio de 2007

Comoções


Lenine esteve em Portugal há pouco mais de um mês e a minha amiga Fátima Xarepe foi vê-lo ao Tivoli.
Com muita pena minha não pude ir, mas ela gostou muito do concerto, por isso ofereci-lhe agora o disco MTV ao Vivo.


Ao ouvir esta interpretação de “Paciência”, desatei num pranto.




Ando um piegas. Ultimamente comovo-me com tudo. Qualquer coisinha, pimba, lá me salta a lagrimita… Não é que me sinta triste ou em baixo, nada disso. É apenas que, sensibilizo-me profundamente com as coisas muito bonitas. Ando à flor da pele...
(Ainda há pouco assisti meio distraído com os meus afazeres ao ultimo episódio de “Picket Fences”, em reposição na Sic Mulher e, lá aconteceu. De novo…

Um episódio sobre o matrimónio, cujas nuances tortuosas desembocaram num triplo casamento e uma reconciliação (em vez de 4 casamentos e um funeral). A verdade é que aquela celebração inflacionada da união afectiva entre as pessoas deixou-me assolapado, confesso.


Brasil




A primeira vez que pisei chão brasileiro foi em Outubro de 2003. Aterrei em Salvador da Bahia e senti-me profundamente emocionado. O Brasil está presente na minha vida desde sempre. Era pequeno e lia a “Seleções” brasileira, as fotonovelas “capricho” (Uau! A revista ainda existe!?!)e os quadrinhos da Abril e da Ebal com anúncios de bicicletes Caloi, do Guaraná Antártica, da Fanta (coisas exóticas que ainda não se bebiam em Portugal), e depois apareceram as novelas, a Gabriela, o Casarão, o Astro, Dancing Days...
Para já nem falar de toda a musica brasileira sempre muito presente na rádio…


Aquela sensação de ter atravessado o atlântico, desembarcar e ler as coisas nos cartazes em português abanou-me a sério. Talvez porque sempre que viajei para o estrangeiro foi para países com outra língua, ali não me senti estrangeiro (embora muito dos locais achassem que eu era Italiano por acharem "esquisito" o meu português…).

Quando voltei vinha atascado de música brasileira... Arruinei-me e comprei um montão de CDs da Fernanda Porto, Ithamara Koorax, Marina Lima, Maria Rita, Virgínia Rodrigues, Marcelo D2, Los Hermanos, Otto e, claro, Lenine.

Há um ano atrás assaltaram-me o carro e levaram-me um estojo com 30 CD’s , entre os quais todos estes… Agh!



Também comprei em Salvador nessa altura um ou dois CDs de antigas Divas da rádio, como a Elizeth Cardoso. Isto porque assisti a um fantástico espectáculo chamado “Ema toma Blues”. Num daqueles bairros interiores do pelourinho, um palco efémero é rodeado por vários restaurantes e bares em cujas esplanadas nos podemos sentar e jantar enquanto assistimos ao espectáculo. Estava uma noite deliciosa e Ema era uma Diva da rádio que foi ascendendo ao estrelato entre os anos 40 e 70, sucedendo-se a inevitável queda e o alcoolismo.
Um espectáculo fascinante contado na primeira pessoa, em que Ema interage um pouco com o público e recupera o reportório das cantigas da rádio brasileira desse período, acompanhada por um pianista e regando a coisa a copos…
Sublinhe-se, no entanto que Ema era interpretada por um actor… Parabéns a Divina Valéria

22 de maio de 2007

Update I

Chegaram-me noticias do IMAGINARIUS. Diz-me quem lá esteve que a "Donzela" da Joana Vasconcelos não foi tão impressionante como se esperaria. Não cobriu uma face inteira do castelo, mas apenas uma pequena àrea. Provavelmente a artista subestimou a área total a cobrir e o tempo e mão de obra necessário. Não me parece muito importante. Pode virar "work in progress" e ir sendo apresentado maior todos os anos... Quem sabe.

Do resto dos espectáculos do festival cantam-me louvoures (no youtube tem imensos videos já, é só dar uma espreitadela). A ver se para o ano lá consigo ir.


Ah, e o Pedro Tochas, não sei se esteve por lá... Havia coincidentemente o Festival de Comédia de Lisboa no Tivoli e ele era um dos Mestres de cerimónias.

20 de maio de 2007

Manhã cinzenta....

Acordei com trovoada ribombando sobre Lisboa...

Depois do azul brilhante dos últimos dias, o céu manchou-se de cinzento e com ele vem aquela melancolia em que Lisboa pode ser perita.

O Rodrigo Leão compôs a banda sonora para esta manhã...

19 de maio de 2007

Caminhar




Caminhar por Lisboa aos fins de semana, de manhã, é uma delicia, sobretudo com este céu azul. Uma luz cálida e brilhante espraia-se pela cidade, lambendo tudo e dando a impressão de vivermos num sítio único. Até o bairro alto, submerso em grafittis e inundado dos despojos e imundicie de mais uma noite de desvarios, parece perdoável.

Saí a pé de casa com o raposinho pela manhã. No jardim da estrela uma feirinha efémera de velharias vai marcando presença de vez em quando (tenho que voltar a este tema do Jardim da Estrela). No Chiado também a ferinha de livros ao lado da Bertrand já é tradição de sábado (não resisto a alfarrábios e livros em oportunidade...).

Mas não foi por nada disto que saímos. Já há bastante tempo que o raposinho canta louvoures a uns certos sapatinhos, não ortopédicos, mas com determinadas propriedades que favorecem a circulação, postura, apoio lombar, etc. Ora, para um professor que passa a maior parte do seu tempo activo em pé, isto parece uma promessa balsãmica divina...

Na verdade os sapatos são desenhados reflectindo a postura dos Masai em áfrica (ok, ok, vão à wikipedia!). Infelizmente o sítio mais próximo onde se podiam encontrar era em Espanha...

MAS... de repente soubemos que já se vendem cá no burgo!!! E ala, lá fomos nós.
Ora agora o raposinho é o feliz usufrutuário de um genuíno sapato MBT [Masai Barefoot Technology] modelo Sahara (foto abaixo).




Agora também EU quero uns para mim!!!

Caminhar pela cidade nunca mais será o mesmo, em cima destas traineiras...

Crochet II


Há muito tempo que o raposinho me dizia querer fazer uma T-shirt em crochet. (Uma das vantagens de ter um corpo definidinho é poder usar-se as coisas mais arrojadas que, ficam sempre bem... Aliás, até realçam.)

Claro que o meu post de ontem sobre a Joana Vasconcelos ajudou à festa...

O problema é que nem eu nem o raposinho sabemos ainda fazer crochet. -- Há uns anos atrás tudo o que era yuppie americano começou a aprender tricot como "stress reliever", portanto não me venham cá com coisas (que isto é coisa de gajas, não é masculino, etc.) que é para onde dormimos melhor... Além do mais podemos sempre puxar dos galões gay e temos o alibi construído (ok?).

Bem, mas na vertigem de informação que é a www tudo se encontra, e em vez de uma embaraçosa compra de uma revista género "Modas e Lavores" numa qualquer tabacaria, bastou-nos um rápido googlanço e, pimba, eis à nossa disposição tudo o que precisamos para aprender a fazer crochet...

Agora é só praticar bastante pelo verão afora e não tarda, além da t-shirt estamos é a envolver o castelo de São jorge numa colcha gigante...



18 de maio de 2007

Crochet


Começou ontem o IMAGINARIUS - Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira. Tenho pena de não poder ir de novo de passeio ao norte este fim de semana mas as minhas folgas raramente coincidem e gastei a ultima oportunidade no concerto de Coimbra do George Michael (mais sobre esse assunto depois).


Bem, é mais que provável que se encontre por lá o inevitável Pedro Tochas (que tenho ainda o déficit de nunca ter visto ao vivo), mas uma das grandes apostas desta edição do festival é na verdade o trabalho "DONZELA" da artista plástica Joana Vasconcelos: Uma enorme colcha em crochet envolve há meses na sua realização centenas de habitantes do concelho e o objectivo será cobrir totalmente uma das faces do castelo da cidade...


Tarefa portentosa!!!


A provar a aposta do festival está o site respectivo, cuja temática pictórica está toda ela coberta de crochets...




Joana Vasconcelos tem formação na área da joalharia e aplicou com visível sucesso mediático, uma lógica ornamental ao seu trabalho de artes plásticas. Abaixo incluo um slideshow com muitas peças representativas do seu trabalho, que pesquizei online. O uso do crochet é quase universal, como se todos os seus trabalhos fossem uma gigantesca filigrana.





Mais trabalhos da artista na GALERIA 111.

A Iconografia Simbólica de João Pedro Vale


Li no Expresso sobre este artista plástico (que eu não conhecia) e que brinca com a Portugalidade - a mitologia, a iconografia e o imaginário portugueses. A exposição "Nascido a 5 de Outubro" está patente na Galeria Filomena Soares até 15 de Julho (2007). Conto dar lá um saltinho no sábado à tarde quando sair do trabalho.


"João Pedro Vale questiona a forma, o significado e as referências de um universo conhecido historicamente, mas subvertido pelo hábil e transgressivo uso da imaginação e dos materiais aplicados."


Procurei online e tudo o que pude reunir sobre o seu trabalho em termos de imagens está coligido no slideshow abaixo.



Confesso que gosto muito deste tipo de aproveitamento e reinvenções sobre as coisas que nos estão enraizadas, tal como o tem feito Nuno Gama (e também em certa altura Ana Salazar). Ou como o faz agora a Catarina Portas na sua loja coqueluxe, a "Casa Portuguesa" (voltarei a esta noutra altura). Eu próprio tive em tempos o hábito de oferecer aos amigos caixas "Low Budget" com aqueles produtos antiquados tipicamente portugueses que se vão encontrando aí pelas drogarias e mercearias (se soubesse o que sei hoje tinha era aberto eu loja...

17 de maio de 2007

Uma questão de cidadania!!!

17 de Maio Dia Mundial de Luta contra a Homofobia.



Infelizmente parece que a ILGA-Portugal este ano se esqueceu...